segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Memórias do Pedro

Durante  minhas visitas ao maior  mercado da Amazônia, Ver-o-Peso, conheci seu  Pedro,  75anos, nascido  en Abaetetuba municipio  do Pará.
Através de uma  volta ao tempo  ele me conta  suas aventuras en Macapá  dos anos  60.

domingo, 25 de janeiro de 2015

Uma manhã no Museu...

Não, uma manhã não é o suficiente para essa visita. Para quem ama a natureza e adora contemplar o quanto ela é boa e compreensivel conosco precisaria no minimo dois dias. 
O norte do Brasil é um laboratorio a céu aberto, onde espécies da flora e da fauna se multiplicam e nos apresentam os maiores beneficios de cuidar bem dela para um mundo duravel, limpo e sustentavel.
Se você estiver em Belém vale a pena conhecer o Museu Emilio Goeldi que foi fundado em 1866 e faz parte do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação do Brasil. Suas atividades concentram-se no estudo científico dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimentos e acervos relacionados à região. 

Entrada do Museu

Museu Paraense Emílio Goeldi 

Museu Paraense Emílio Goeldi
Parque Zoobotânico - Av. Magalhães Barata, 376 São Braz
Belém - PA 66.040-170 Brasil
Portaria Nove de Janeiro (55 91) 3182 3231

Campus de Pesquisa - Av. Perimetral, 1901 Terra Firme
Belém - PA 66.077-530 Brasil
Portaria Campus de Pesquisa (55 91) 3075 6272 ²²

QR amazônia


ACódigo QR (sigla do inglês Quick Response) é um código de barras bidimensional que pode ser facilmente esquadrinhado usando a maioria dos telefones celulares equipados com câmera. Esse código é convertido em texto (interativo), um endereço URI, um número de telefone, uma localização georreferenciada, um e-mail, um contato ou um SMS esse é o DNA mundo virtual que veio para ficar e ajudar para que a rapidez das informações cheguem ao usuario em tempo minimo :)

Praça Batista Campos - Belém-PA

Garça na Praça Batista Camposn Belém/PA

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Viagem em tempo amazônico

Eis a rota Macapa/Belém, tempo estimado, 30min, mas em época de mudança de estação tudo fica imprevisivel
Assim, começo a viagem com céu nublado, carregado de chuva.Mas enfim, para dar esperança um arco-iris.
Uma luz no fim do tunel. Mudança de aeroporto, e lá vamos nós para São Luiz, aeroporto de Belém fechado.
Mas, de repente o sol aparece, e tudo enfim, termina bem

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

no meio do rio tinha uma pedra

Pela segunda vez caminho até São José que esta fixado na chamada 'Pedra do Guindaste', localizado ao lado do Trapiche Eliezer Levy. Segundo alguns relatos historicos na década de 1940, o local da pedra era um aglomerado de rochas e servia de alvo nos exercícios dos soldados e que em 1958 uma embarcação colidiu com a pedra que existia e assim foi trocada pelo bloco de concreto com a estátua do nosso santo protetor.
Como em toda Amazônia os mitos e lendas rondam as cidades e a pedra do guindaste e essa a seguir é contada por um morador da cidade...


A famosa pedra é connhecida por suas lendas que fazem parte da rica cultura do caboclo amapaense. Uma delas é contada pelos moradores da antiga rua da Praia e Igarapé das mulheres, hoje bairro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Afirmam exixtir na pedra uma cobra grande, com dimensões ainda não calculadas, que na maré de reponta - ou seja, quando a água do rio não está na cheia e nem na vazante - sai dali para tomar água, de maneira que a mesma nunca conseguiu cobrir a pedra. Se porventura, alguma autoridade tiver a infelicidade de mandar retirar a pedra do rio, a água do Amazonas subirá tanto, que Macapá toda irá para o fundo.
Outra versão da lenda é que havia na tribo dos Tucuju - primeiro povo habitante dessa terra - uma índia muito bonita, apaixonada por um índio que todas as manhãs saía pela praia em busca de alimento. Quando ele saía, a namorada acompanhava-o até a praia e lá ficava o dia todo, até o sol pousar na Lagoa dos Índios, quando o índio voltava e a levava para a maloca. Isso acontecia todos os dias e começou logo a ser observado pela tribo. Num certo dia, de manhã cedo, como acontecia todos os dias e começou logo a ser observado pela tribo. Num certo dia, de manhã cedo, como acontecia sempre, o índio desceu o rio pela praia e sua amada ficou à espera no local de sempre, mas aconteceu que ele não voltou. A noite chegou, a índia desesperada ainda o esperava em vão. Acocorou-se e chorou a noite toda, dias e dias, e lá morreu. No lugar de suas lágrimas nasceu a pedra com formato de corpo de mulher, que mais tarde, muitos anos depois passou a ser conhecida comoPedra do Guindaste. Texto extraído do livro "Amapá - Cultura, poesia e tradição"

E assim com fé o amapaense segue :)


Na orla da cidade

Aproveitando o Domingo de sol em Macapa avistei a maré baixa para redescobrir minha cidade do rio��

sábado, 3 de janeiro de 2015

Tempo de Colheita 2015

Com o grupo de Rock Blaas of Glory da Holanda na parada de fanfarras da cidade de Dole-Jura-França

Bom dia gente :)
Fim de ano de muITas festas, planos, reflexões, nostalgia, tristeza para uns? alegria para outros, mas precisamos continuar caminhando e enfrentando cada curva, parada, desvio e descobrindo novas possibilidades.
Assim começo 2015 desejando para todos vocês um ano de muita colheita do que foi plantado e que pode dar bons frutos para o agora :)
Quero, preciso e posso escrever mais, descrever muita coisa que conheci, entendi, compreendi,e quero apresentar para vocês durante esse ano de 2015, ano 8 que segundo os astrologos é o ano da colheita :D
Vamos nessa FELIZ 2015

A Francophonie no meio do mundo

No dia 1° de setembro professores e alunos do curso de francês do Centro Cultural Amapaense estiveram no #lecafebistrot ,localizado ...