terça-feira, 30 de novembro de 2010

A Confeitaria de delícias em Macapá

Um novo empreendimento chega em Macapá, "A Confeitaria". Um espaço de doces e salgados variados utilizando nossos sabores regionais e do Brasil. Um espaço delicadamente decorado com um requinte marcante. Uma variedade de sobremesas nos sabores chocolate, maracujá, castanha, cupuaçu, cerejas entre outros. Os saborosos salgados de camarão, carangueijo, empadas também fazem parte das delícias da  Confeitaria.
Um ambiente alegre e convidativo, com uma ampla área externa e opções de escolhas doces e salgados.
Vale a pena conferir!
Endereço:
Av. Feliciano Coelho,1146, Bairro do Trem (próximo ao Museu Sacaca)
Um ambiente charmoso e gostoso!
Tudo isso e muito mais;)







sábado, 27 de novembro de 2010

Senhora das Flores


Conheci Dona Raimunda há alguns anos atrás, quando preparava o jardim de minha mãe. Um jardim quase destruído pelo avanço das construções da casa, mas que não deixei desaparecer, restando apenas dois retângulos de pouco mais de 2,5m. Adoro as plantas, flores, a natureza em geral, e não poderia ser diferente morando nesse maravilhoso mundo amazônico. Nós já tínhamos nos tornadas clientes em potencial de Dona Raimunda, hoje com 65 anos, moradora da cidade de Santana, mas nasceu em Breves no Estado do Pará, chegou à Macapá há 20 anos e há sete anos vendia mudas de plantas.

Dona Raimunda "A Senhora das Flores"

Uma vez por mês comprávamos suas mudas. Quando eu sentia que há algum tempo Dona Raimunda não aparecia, eu logo perguntava para minha mãe "Mãe a senhora das flores passou hoje?", era assim que eu a chamava. A Senhora das Flores caminhava quatro ou cinco vezes por semana para Macapá e andava pelas ruas da cidade oferecendo suas plantas de casa em casa.

Depois de três anos que eu estava morando fora do país, o jardim ficou sem cuidados e era visível que a Senhora das Flores não aparecia há tempos, pois ela sempre dava conselhos como tratar melhor das plantas, como e quando fazer a poda, os remédios para as pragas e como plantar. Certo dia a encontrei na esquina de casa e sugeri que ela me mostrasse suas novas mudas. Ela me acompanhou até em casa e dizia que tinha ficado sem vender havia algum tempo, pois minha mãe já não comprava mais plantas, e que esteve com problemas de saúde. Ela carregava uma sacola com dez mudas das mais variadas plantas, aproveitei para renovar o jardim e comprei novas mudas(fotos).

Novas plantas para o jardim

Quando ela chegava, sempre conversávamos, uma parada para um cafezinho e ela me contava sua história de vida, ou ao menos, uma pequena parte dela. Durante a conversa ela me contou que teve glaucoma e perdeu o olho esquerdo e já tinha várias vezes tentado pedir auxílio do poder público e não tinha conseguido. O custo do tratamento particular era alto, e que sua única renda era as vendas de suas mudas e alguns ‘bicos’ que sua filha fazia em casas de famílias. Ela usava óculos com um dos lados escuro para disfarçar a falta de seu olho esquerdo.

Foi um dia muito triste depois da notícia que a Senhora das Flores aos poucos estava perdendo sua visão, e que o olho direito já estava com os mesmos sintomas. A tristeza tomou conta de meus pensamentos e do meu coração e em meios às lágrimas pensei em ajudá-la a encontrar uma forma de amenizar seu sofrimento. Ela falou-me também de sua filha que era professora, mas que ainda não tinha emprego e que por isso ela ainda precisava da venda das plantas. Explicou-me também como fazia as mudas e que algumas ela conseguia através de visita em casas com grandes jardins. De repente, olhando para uma das plantas do jardim, que já estava murchando e perdendo seu brilho, ela aconselhou-me que eu deveria podá-la, pois assim, ela logo voltaria com mais força em seus galhos e folhas.

Ainda lembro minha primeira compra com ela, uma linda roseira da cor rosa choque. Era linda e como cresceu! Grandes cachos de rosas se formavam e ela impressionava pela altura e a quantidade de flores em seus ramos. Todos que a avistavam queriam uma muda dessa incrível roseira que durante anos embelezou nosso jardim.

Em sua partida para continuar suas vendas a Senhora das Flores me agradeceu a atenção e me abraçou dizendo:
“Minha filha agradeço de todo coração pela atenção que você me deu, não sei se teremos outro encontro como este. Acredito que logo terei que parar de vender minhas mudas, não consigo ver muita coisa e isso dificulta minhas andanças. Mas quero lhe desejar muita saúde e paz para toda família”.E a Senhora das Flores partiu!
Lembrei-me do Senhor das Rosas da cidade que moro na França, ele também adorava seu jardim, infelizmente hoje, depois de sua morte seu jardim desapareceu ficando apenas a lembrança para quem viu as maravilhosas cores e variedades das rosas que embelezavam seu jardim.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Adote uma cartinha 2010

ADOTE UMA CARTINHA 2010
"Faça este Natal um dia de felicidade para milhares de crianças carentes de nossa cidade, convide sua família, amigos, colegas de trabalho e entre nessa corrente do Natal solidário dos correios Macapá ."


O NATAL está chegando e os Correios todos os anos  promovem sua campanha de Natal solidário. A ideia é fazer com que as crianças carentes não fiquem sem presentes este ano. Em Macapá o Papai Noel dos correios vem com o tema   " ADOTE UMA CARTINHA",  muitas crianças de vários bairros já começaram a escrever suas cartinhas para o bom velhinho.
Gabriely, 4 anos
As cartinhas já estão chegando à central de triagem nos Correios do centro da cidade em frente a Praça Veiga Cabral, elas são abertas, lidas e conferidas. As cartas são escritas a mão por crianças de até dez anos de idade. Elas pedem brinquedos, roupas, sapatos e material escolar. Depois da conferência das cartinhas, o pedido é cadastrado no banco de dados do computador por um funcionário dos correios, em seguida elas são expostas ao visitantes que se propõem ajudar essa corrente para adotar uma cartinha neste Natal Solidário 2010. 

Cada cartinha uma história de vida de crianças que querem ter um Natal mais solidário;)
Cartinha da Amanda, 6 anos
Os correios se prontificam a entrega dos presentes as crianças que receberam atenção à suas cartinhas, para isso os presentes deverão ser entregues até o dia 10/12 no correio do centro da cidade.
Correios - Central
Endereço: Av Coriolano Jucá, 125
Telefone: +55 (96) 3223-0196

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Artesões da fronteira

Prof. Josuel Couto do curso de Artes Visuais da UNIFAP

Comunidade brasileira na fronteira

Na fronteira Brasil e Guyana a arte está presente. Vários artesões escolheram o rio Oiapoque como inspiração para criar e  expor suas obras de arte. Visitamos em 2005 alguns ateliês com o professor da UNIFAP, Josuel Couto do curso de Artes Visuais.Descendo o rio encontramos vários artesões e uma variedade de obras com inspiração em nossa cultura regional.
Mestre Xaveirinho e Reginaldo, dois moradores e artistas da fronteira, tem em sua equipe mais 3 pessoas que fazem da arte da comunidade uma das principais renda e sustento de suas famílias. Visitamos também os locais de coleta do barro e os fornos usados para a confecção das peças .

As mulheres também estão nesse empreendimento e ajudam seus maridos com a finalização das obras e escolha de cores.O grafismo marajoara e as paisagens da região povoam as obras de arte, assim também como os emblemas dos grandes clubes de futebol do Brasil.
A criatividade do povo brasileiro ultrapassa fronteiras e apresenta a diversidade de um dos artesanatos mais rico do mundo.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Feira com sabor amapaense


Feira do agricultor no bairro do Buritizal

Do lado de fora da feira o movimento também é grande

Uma visita à feira do agricultor no bairro do Buritizal em Macapá para comprar tapioca, farinha, frutas e legumes. Uma multidão se aglomera para as compras, além do preço mais acessível, a negociação é feitas diretamente com o produtor, sem intermediário.Local ideal para conhecer os produtos da mesa dos amapaenses e o sabor amazônico.
A feira do agricultor é realizada em Macapá a mais de 20 anos,  e leva à população amapaense uma diversidade de frutas, legumes, peixes, farinha de mandioca, tapioca,  etc. 
Melancia deliciosa!!!

A tapioca para um café da manhã com cara da amazônia

O mamão para uma alimentação nutritiva

banana vai bem na vitamina, caramelizada, em tortas, salada de fruta....

Os agricultores chegam de quase todo o estado em caminhões contratados para o escoamento da produção até o local da venda nos dias de terças e quintas-feiras.
Durante a visita à feira conversei com Dona Isaura uma agricultora da região do Curiaú que vende uma diversidade de produtos da floresta como: barbatimão, verônica, boldo, copaíba, andiroba, etc. Ela se entusiasmou com minha aproximação e fez questão de, em um outro encontro, falar-me sobre os remédios que a floresta produz em sua grande biodiversidade.
Dona Isaura

Farmácia de produto naturais

As crianças também estão presentes junto à seus pais e ajudam na venda durante todo o funcionamento da feira.  Para essa crianças estar junto à família e participar de suas atividades, muitas vezes é uma diversão e passa a ser um momento de prazer e um meio de darem sua contribuição para o sustento de todos.
filha de catadores de carangueijo

o carangueijo

Desde cedo em meio às atividades da renda famíliar

Hoje a feira parece pequena para o grande número de produtores regionais, provavelmente logo teremos um espaço maior para alojá-los. Na parte externa da feira vários comerciantes disputam um espaço para a venda de seus produtos e a feira do agricultor vira uma feira diversificada com roupas, calçados, bijuterias etc. Alguns jovens aproveitam para ganhar um dinheiro extra com o estacionamento.
A pedido dos dois jovens uma pose para uma foto!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Artesanato dos povos indígenas do TUMUCUMAQUE

Visitantes na nova loja APITU - Macapá

Mayara é a responsável pelo artesanato e venda dos produtos expostos na loja APITU

Dia 30 de novembro/2010, foi inaugurada a loja APITU-Associação dos Povos Indígenas do Tumucumaque, um espaço para a comercialização de produtos qcomo;colares, pulseiras, bolsas, cintos, cestas, artefatos de madeira, cerâmicas, fibra vegetal e outros adereços
A APITU leva o nome da própria Associação dos Povos Indígenas do Parque do Tumucumaque e junto com a Secretaria Extraordinária de Políticas para os Povos Indígenas (SEPI) é responsável pelo empreendimento em Macapá.

A Associação dos Povos Indígenas do Tumucumaque - APITU, foi criada  em 1994 para representar as cinco etnias Aparaí, Tiriyó, Waiana, Txikuyana e Kaxuyana  e a Terra Indígena Paru d’Este, que habitam na área do Parque Montanhas do Tumucumaque.
Cocar de pena de papagaio


A arte feminina também ganha força com sementes e miçangas com uma diversidade de formas, grafismos e cores chegando até aos novos designers de bolsas e colares voltados para o mercado da moda brasileira.
Colares em miçangas


Os povos indígenas do Amapá participam cada vez mais do desenvolvimento do Brasil com elaboração de novos projetos organizando e protegendo seus valores culturais, e isso garante a subsistência através de seus valores artesanais que proporcionam a cultura e as tradições indígenas. Outros produtos serão expostos para venda a partir de dezembro, como camisas com os grafismos dos povos do Tumucumaque, uma de suas marcas registrada.
Colares em miçangas


“Ao contrário do que poderíamos imaginar, o uso de miçangas na tecelagem de vestimentas e adornos, é anterior ao uso de sementes nativas. As miçangas chegaram à região em meados do séc.XX, por meio do comércio de trocas com os negros refugiados da então Guiana Holandesa (atual Suriname). Esse comércio vigorou até o século XX quando, em ambos os lados da fronteira entre o Brasil e os países guianenses, começaram a se fazer presentes missões religiosas e agências governamentais de assistência, em consequência o comércio com os negros diminuiu drasticamente, as miçangas ficaram cada vez mais escassas até a chegada das sementes tingidas com corantes naturais.”(Informativo Museu do índio/FUNAI/julho2008)

Um portal aberto para conhecermos melhor nossa história e nossas raízes, fortalecendo a comercialização dos produtos da floresta, melhorando as condições de vida dos povos e difundindo a cultura de todas as etnias presentes no estado do Amapá.

Casa do Artesanato dos povos indígenas, APITU

Localizada no novo prédio da Secretaria Extraordinária de Políticas para os Povos Indígenas, a loja APITU funciona ao lado da Casa do Artesão, enfrente à Praça Beira Rio.

sábado, 6 de novembro de 2010

Montanha da Estrela

Pé na trilha em direção a montanha da estrela
Uma magnífica aventura em 2005 em um dos mais bonitos pontos de observação da floresta nas terras indígenas do Oiapoque, a Montanha da Estrela (BR 156 km70). Um convite para uma visita a aldeia com direito de escalar a estrela em companhia do Sr. Coaracy Barbosa (FUNAI e vereador de Oiapoque), do vice-prefeito Wilson e Carlos Santa Rosa (RURAP Oiapoque). O acesso aos visitantes é proibido, sendo possível a visita somente com autorização da FUNAI.
Os jovens guias da aldeia Estela,  protetores de uma biodiversidade preciosa


Nossos guias eram cinco jovens moradores da Aldeia que nos conduziram com um verdadeiro senso de conhecimento da floresta . 
Na aldeia existia posto de vigilância, escola e enfermaria. Os postos de vigilância da FUNAI dispõem de uma pequena infraestrutura que conta com uma sede, aparelho de radiofonia e um funcionário contratado como chefe de posto. 
A cada trilha os guias nos explicavam sobre a fauna e a flora, as pegadas de onça e as trilhas que poderíamos visitar. Foram horas de caminhada pela densa floresta até o pé da montanha, que tem cerca de 500 m de altura, a cada passo novas descobertas. Os jovens guias conheciam cada ponto, cada canto de pássaro e os perigos que poderíamos enfrentar em mata densamente fechada. Uma verdadeira aula de biodiversidade e sobrevivência na selva amazônica.
Depois de horas de marcha chegamos ao pé da montanha e os mais experientes nos explicaram como proceder durante a subida, pois a montanha tinha lugares de difícil acesso e seria preciso, em certos locais, de corda para poder alcançar o ponto mais alto da montanha. 
Pela primeira vez eu iria escalar uma montanha. Minha preparação foi rápida, com instruções dos guias da aldeia e cuidados na hora de escalar o paredão da montanha, pois a cada avanço as dificuldades de acesso diminuíam. Observando da base da montanha tudo parece maravilhoso e fácil o acesso, mas ao chegar à metade da subida percebemos que somente alguns minutos de aulas de escalada não foram o suficiente. Faltando uns 26 metros para chegarmos ao ponto mais alto, tivemos que utilizar o recurso da corda. Os guias rapidamente alcançaram o ponto mais alto e ajudavam os outros integrantes dessa aventura marcante. Pensei em desistir, não me achava preparada para alcançar tal ponto da montanha. Sr. Coaracy me encorajou dizendo “Você precisa continuar, já passamos a maior parte da escalada, não desista depois de tão grande esforço para chegar até aqui, além de ter oportunidade de presenciar apreciar uma maravilhosa vista de um Brasil que poucos conhecem”.


Renovei minhas forças e continuei até nosso objetivo. E ao chegarmos, um alívio tomou conta de todos. A paisagem maravilhosa, o imenso mar verde de todas as tonalidades tomava conta do horizonte. Por minutos permitimo-nos de sonhar e fazer daquele momento algo eterno em nossas lembranças. Não sabíamos se teríamos tal grande oportunidade de contemplar novamente de tão alto, nossa maravilhosa biodiversidade.
A paz nos contagiou e ficamos enfeitiçados pela alma da floresta para sempre. Essa expedição marcou para sempre nossas vidas, para mim por ter me dado coragem de superar meus medos e os obstáculos que muitas vezes necessitam de tempo e reflexão. 
Todos aprenderam com essa experiência e voltamos pra casa com um maior sentimento de respeito e integração ao meio ambiente. Foi como se a subida da montanha da Estrela tenha sido um ritual que a mãe natureza nos proporcionou, através de jovens guias que fazem de suas trilhas diárias uma escola onde há busca constante dos segredos da floresta.
Obrigada a todos que me proporcionaram mais essa aventura: Sr. Coaracy, índio da Aldeia Kumarumã, vereador do Oiapoque e funcionário da FUNAI pelo encorajamento durante todo o percurso, pelo conhecimento sobre os povos indígenas que aprendemos durante todo o percurso de subida da montanha e pela autorização de acesso a área indígena. Aos jovens guias da Aldeia Estrela que sem eles nós estaríamos perdidos na imensidão verde da floresta até hoje ;). A Dinha e o Carlos do Rurap, o vice-prefeito Wilsinho da cidade de Oiapoque (2005).

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Artesanato da terra...



Casa do Artesão


Espaço interno para exposição dos artesãos
Um dos maiores centro de artesanato amapaense, a Casa do Artesão está localizada no complexo Beira-rio com uma vista magnífica para o rio Amazonas. Chamado Shopping do Artesanato é o ponto de encontro dos turistas beneficiando, mais ou menos 190 profissionais artesãos cadastrados. 
A Casa do Artesão favoreceu a valorização dos profissionais que atuam no ramo dando maior condições de venda, exposição e visão empreendedora nacional e internacional.Hoje no Amapá existem cerca de 800 artesãos trabalhando ativamente e gerando renda para suas famílias. 
Os povos indígenas estão presentes com seus artesanatos representados pelas etnias Waiãpi, Karipuna, Palikur, Galibi, Apari, Waina, Tirió et Kaxuiana.
As peças em exposição variam de preços, de acordo com o tipo de material e a dificuldade para realização do trabalho.
Ao visitar o Amapá venha conhecer a diversidade da arte amazônica através de nossos artesãos locais e dos povos indígenas.

colares, pulseiras, brincos

Sementes da floresta amazônica, essencial para um designe amazônico


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Desfile de 7 de setembro

7 de Setembro de 1963
Fotos de um passado marcado de patriotismo na Macapá dos anos 60 e 79. 
Isso me fez lembrar a época que esperávamos com ansiedade o desfile de 7 de setembro na avenida Fab. Uma corrida pelos pelotões mais bonitos e atraentes começava. Depois de escolhido o modelo, rumávamos direto ao "comércio" para o mais rápido possível  comprar tudo que pediam nos pelotões escolhidos (luvas, tênis, meias, fitas, colans...). 
A turma da banda, claro, era a mais famosa, pois tinha um uniforme lindo e durante a semana da Pátria participavam do  concurso de Bandas dos Colégios como : Colégio Amapaense, CCA(Gabriel de Almeida Café), GM(Ginásio de Macapá), Graziela Rewis de Souza, Tiradentes, IETA, etc. Uma multidão aguardava anciosa para ver seus familiares passar, o orgulho era mútuo. 
Vou procurar nos álbuns de minha mãe fotos, para poder mostrar algumas de 1980, época que estudei no Colégio Amapaense, CCA e no Graziela Reis de Souza.

Banda de escoteiros - Década de 1960

Apresentação dos escoteiros no desfile de 7 de Setembro de 1963

Desfile 7 de Setembro - 1960

Desfile da Escola Azevedo Costa - Duarte desfilando 1962

Desfile 1967
Apresentação - 05 de Setembro de 1963

Avenida Fab 7 de Setemvro de 1963

Concentração - 05 de Setembro de 1963

Desfile de 7 de Setembro de 1979

Desfile do dia 05 de Setembro 1973

Desfile do dia da raça - 05 09 1963

A Francophonie no meio do mundo

No dia 1° de setembro professores e alunos do curso de francês do Centro Cultural Amapaense estiveram no #lecafebistrot ,localizado ...